domingo, 1 de setembro de 2013

Terceiro filme. Esse sim me arrancou algumas boas risadas. O segundo filme é muito bom, tem personagens mais engraçados, mas as cenas do Sweetchuck são muito boas!


Vamos à sinopse:
A cidade tem duas academias de polícia, uma está sob o comando de Eric Lassard e a outra de Mauser. Este último soube que o estado, por falta de verbas, fechará uma das academias. Para se proteger, fala com Kyle Banks e Chad Copeland  e os suborna, para que ter certeza que os cadetes de Lassard fracassarão. Por sua vez Lassard chama seus formandos prediletos: Carey Mahoney, Moses Hightower, Jones, Eugene Tackleberry e Laverne Hooks que, junto com o antiga instrutora deles, Debbie Callahan, tentam treinar os cadetes, na esperança de salvar a Academia deles.

Obviamente algumas coisas não fazem sentido nesse filme, como por exemplo, o retorno do Mauser como Coordenador de uma Academia de Polícia e o Jones já na academia do Lassar, ou Banks e Copeland de volta à série... Mas enfim...

Definitivamente o terceiro filme É o mais saudosista da série. Tem muitas gags (piadas visuais) repetidas como o bar Ostra Azul; a cena em que a mulher do Fackler resolve ir pra academia, e agora quem fica no capô do carro é ele, com direito a calota rolando no meio da rua e tudo; uma pessoa rica, dentro de um carrão, vendo a cena; o retorno da prostituta do primeiro filme, entre algumas outras.
Felizmente, esse é o último filme com o Mauser. Muita gente pensa que é porque o ator Art Metrano já havia sofrido um acidente que o deixaria paraplégico, mas não. Isso só aconteceu três anos depois desse filme.
Pra quem ainda não notou, a série de filmes eram gravados um por ano, esse é de 86 e o último dirigido por Jerry Paris, que havia filmado os anteriores. Ele veio a falecer nesse mesmo ano.

Apesar do filme ser bem legal, mais pro final, ele começa a ficar cansativo, especialmente na longa-quase-eterna cena com os Jet Skis... Nossa... parece que não vai terminar nunca! Mas era bom clichê nos anos 80, vide Miami Vice e os filmes do James Bond, né?
Ah, a maior referência do ano “A Dama de Ouro” também é citada brevemente como “Kate Machoney”.

Alguns erros de continuidade de cena acontecem como em toda a série, mas são tão bobinhos que resolvi deixar fora dessa postagem. Se percebeu algum e quiser deixar no comentário, pode ficar a vontade!

Bóra pro QUARTO filme!

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